25 de novembro de 2007

Não é segredo que prefiro os clássicos. E nesta palavra entendam também que isso é literatura de oitenta anos, no mínimo. Mas eu também leio contemporâneos, vocês perceberam pelos posts anteriores. Vou falar de um sujeito bem interessante: Ignacio Padilla. O escritor mexicano é dono de uma narrativa poderosa, em que se destacam histórias criativas e frases muitíssimo bem construídas, cheias de ironia e força poética.

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