Evidentemente, como o cinema, a literatura argentina está muito à frente da nossa.
Mi historia termina del otro lado de la isla, donde los naranjales se encuentran con el río Luján, donde los camalotes se enganchan en el recodo de la orilla. Ahí me recogió Roberta y me arrastó por el yuyal y el colchón de naranjas caídas, me cargó por la escalera de troncos hasta la casilla y me dejó en su catre, como si hubiera pescado un hombre.
Trecho de Antuca, de Raúl Castro.
22 de maio de 2007
12 de maio de 2007
O norte-americano John Cheever é um bom romancista. Meio indeciso, suas narrativas longas parecem não se resolver muito bem. Mas seus contos são brilhantes.
Ainda há uma grande indecisão a respeito da capa de meu romance. Pretendo inserir uma pintura de um alemão, mas ele morreu em 1976. Alguém sabe sobre direitos autorais de reprodução de pinturas? Neste caso quem detém os direitos autorais é o dono da obra (a galeria que a comprou, o colecionador) ou o autor?
Ainda há uma grande indecisão a respeito da capa de meu romance. Pretendo inserir uma pintura de um alemão, mas ele morreu em 1976. Alguém sabe sobre direitos autorais de reprodução de pinturas? Neste caso quem detém os direitos autorais é o dono da obra (a galeria que a comprou, o colecionador) ou o autor?
6 de maio de 2007
2 de maio de 2007
Uma dica de leitura aí para a volta do feriadão: O livro das provas, do irlandês John Banville. Em inglês: The book of evidence. A tradução foi lançada pela Record e não faço idéia da edição em que está atualmente. A personagem principal, Frederick, parece uma mistura de Raskólnikov e Mersault, alguns trechos parecem uma tradução mais ou menos de Crime e Castigo, mas no final acaba convencendo. É aquela literatura requentada e eficiente.
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