Há um personagem do Alphonse Daudet, que anda esquecido aqui no Brasil. É o Tartarin.
O romance "Tartarin de Tarascon" começa assim:
"Ma première visite à Tartarin de Tarascon est restée dans ma vie comme une date inoubliable ; il y a douze ou quinze ans de cela, mais je m’en souviens mieux que d’hier. L’intrépide Tartarin habitait alors, à l’entrée de la ville, la troisième maison à main gauche sur le chemin d’Avignon. Jolie petite villa tarasconnaiseavec jardin devant, balcon derrière, des murs très blancs, des persiennes vertes, et sur le pas de la porte une nichéede petits Savoyards jouant à la marelle ou dormant au bon soleil, la tête sur leurs boîtes à cirage."
Em tradução de Ondina Ferreira:
"A primeira visita que fiz a Tartarin de Tarascon permaneceu na minha vida como data inesquecível; isso aconteceu há cerca de dez ou quinze anos, mas dela me lembro melhor do que do dia de ontem. O intrépido Tartarin morava, então, à entrada da cidade, na terceira casa à esquerda, no caminho de Avinhão. Bonita vivendazinha tarasconesa com jardim na frente, terraço aos fundos, paredes muito brancas, persianas verdes, e, nos degraus à soleira da porta, uma ninhada de pequenos saboianos brincando de amarelinha, ou dormindo ao sol, com a cabeça pousada nas suas caixas de engraxates."
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